O Trem das Seis: A fascinante história da Ferrovia em Araranguá estreia nesta sexta-feira na Barranca

No encontro dos trilhos com a vida, o apito do trem anunciava esperança.
Por mais de quatro décadas, o trem foi mais do que um meio de transporte — foi o elo entre sonhos e destinos, unindo o passado e o futuro de Araranguá. Cada vagão trazia uma história; cada estação guardava memórias.
Agora, esse importante capítulo da história de desenvolvimento local, ganha vida em imagens e depoimentos no documentário Trem das Seis: A fascinante história da Ferrovia em Araranguá, que estreia nesta sexta-feira, 20 de dezembro, as 19h30, na Pracinha do Bairro Barranca, em frente à icônica Igreja do bairro. O local é parte fundamental da história ferroviária, pois ali foram assentados os primeiros trilhos em 1926 e funcionou a antiga estação. Moradores, imprensa e participantes do projeto são esperados para este momento especial.
Uma viagem no tempo em 45 minutos
Com duração de 45 minutos, o média-metragem resgata um dos mais marcantes capítulos da história de desenvolvimento de Araranguá. Doze personagens — entre historiadores, pesquisadores, escritores, museólogos e ex-moradores — emprestam suas vozes e vivências para contar os momentos de ouro da ferrovia, transformando o filme em um verdadeiro convite a redescobrir a força do bairro Barranca, um dos pilares do crescimento local.
Conectando passado e presente com tecnologia
Produzido pela Performance Comunicação, com apoio da Lei Paulo Gustavo e da Prefeitura de Araranguá, o documentário utiliza tecnologia de ponta para trazer o passado à tona. Fotografias históricas, muitas delas desgastadas pelo tempo, foram revitalizadas com o uso de inteligência artificial, criando cenas vibrantes e emocionantes que transportam o espectador para os dias em que o trem era o coração pulsante da cidade.
Histórias de encontros, despedidas e resistência
Entre os depoimentos, moradores e testemunhas da era ferroviária compartilham detalhes de uma época que moldou Araranguá. São histórias de partidas e chegadas, de uma economia efervescente impulsionada pelos engenhos de farinha de mandioca, das enchentes que marcaram a região, da água que chegava pelos trilhos e do silêncio que tomou conta com o último apito do trem. O documentário também celebra a recente retomada da locomotiva pela comunidade da Barranca, um símbolo de esperança e memória coletiva.
Equipe
Assinado pelo jornalista Saulo Pithan, que atua como diretor e roteirista, o média-metragem conta com a direção de fotografia de Robert Dias, montagem e edição de Marciano Alves e supervisão de Endryo Carvalho. Outros nomes de destaque incluem Sabrina Lima na direção de pré-produção, Carla Feyh como produtora-executiva, Rilari Santos na assistência e áudio, e David Cardoso como cinegrafista. A narração envolvente fica por conta de Karem Suyam. A divulgação da obra, conduzida pela publicitária Sabrina Lima e pelo diretor de arte Jonatan Gonçalves, garantiu que essa história chegasse ao público com a devida relevância.
Convite especial
Não perca a chance de embarcar nessa jornada histórica e emocional que celebra a ferrovia e o povo de Araranguá. Para mais informações, entrevistas ou acesso antecipado ao material do documentário, entre em contato com a assessoria de imprensa.
Contato: Saulo Pithan – (48) 98858-1832